Via Boletim Com Você IEC PUCMINAS
Antigamente, o sucesso de carreira era medido pelo número de anos em uma mesma empresa. Eram considerados bem-sucedidos os funcionários com mais tempo de "casa". Hoje, longas permanências em uma mesma companhia (e no mesmo cargo) são até encaradas como sinal de estagnação profissional. Mas então, existe um tempo ideal para ficar na empresa?
Para o professor Wagner Marinho de Oliveira, professor de pós-graduação do IEC PUC Minas, a questão da alta rotatividade, com períodos menores do que um ano em cada emprego, pode trazer consequências na medida em que isso pode ser traduzido em insegurança, precipitação ou mesmo pouco interesse nas escolhas. “Não quer dizer que o jovem profissional deva se apegar a um emprego que não o agrade, mas não pode ser uma mudança em série”, afirma ele.
Os jovens da geração Y, segundo o professor, tendem a ser pragmáticos com menor apego às questões normalmente estabelecidas no ambiente de trabalho. Geralmente querem conquistar tudo muito rapidamente, o que pode se tornar fonte de conflitos com outras gerações.
Para o professor Walter, os primeiros empregos após a formatura são muito importantes para o jovem profissional. “Eles quase sempre vão definir uma área específica de atuação (por exemplo: marketing, RH, finanças, etc.) que poderá se manter por longos anos, como também constituem a referência do perfil profissional assumido pelo administrador. Volto a dizer que não existe um tempo certo de permanência no emprego. O que se deve evitar é a alta rotatividade”, defende o professor.
O professor Walter Marinho pontou algumas dicas para quem está pensando em trocar de emprego:
- A mudança de emprego, sempre que possível, deve ser feita de forma planejada. O profissional deve definir um objetivo, o perfil da empresa e o tipo de aprendizado e crescimento que está buscando com a mudança.
- Definido o alvo, o profissional deve buscar obter o máximo possível de informações sobre a organização pretendida, tentando alinhar sua estratégia pessoal à nova empresa.
- Não se deve esquecer também da organização que se vai deixar, principalmente na preservação de informações sigilosas, mantendo uma postura ética com o antigo empregador.
Sugestões de leitura:
- O poder da liderança
Autores: Ernesto Artur Berg
- As 100 dicas do Home Office
Autores: Mariana e André Brik
- Foco - A atenção e seu papel fundamental para o sucesso
Autores: Daniel Goleman
Fonte: http://www.pucminas.br/iec/informativo/materia.php?codigo=997&materia=17603
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Antigamente, o sucesso de carreira era medido pelo número de anos em uma mesma empresa. Eram considerados bem-sucedidos os funcionários com mais tempo de "casa". Hoje, longas permanências em uma mesma companhia (e no mesmo cargo) são até encaradas como sinal de estagnação profissional. Mas então, existe um tempo ideal para ficar na empresa?
Para o professor Wagner Marinho de Oliveira, professor de pós-graduação do IEC PUC Minas, a questão da alta rotatividade, com períodos menores do que um ano em cada emprego, pode trazer consequências na medida em que isso pode ser traduzido em insegurança, precipitação ou mesmo pouco interesse nas escolhas. “Não quer dizer que o jovem profissional deva se apegar a um emprego que não o agrade, mas não pode ser uma mudança em série”, afirma ele.
Os jovens da geração Y, segundo o professor, tendem a ser pragmáticos com menor apego às questões normalmente estabelecidas no ambiente de trabalho. Geralmente querem conquistar tudo muito rapidamente, o que pode se tornar fonte de conflitos com outras gerações.
Para o professor Walter, os primeiros empregos após a formatura são muito importantes para o jovem profissional. “Eles quase sempre vão definir uma área específica de atuação (por exemplo: marketing, RH, finanças, etc.) que poderá se manter por longos anos, como também constituem a referência do perfil profissional assumido pelo administrador. Volto a dizer que não existe um tempo certo de permanência no emprego. O que se deve evitar é a alta rotatividade”, defende o professor.
O professor Walter Marinho pontou algumas dicas para quem está pensando em trocar de emprego:
- A mudança de emprego, sempre que possível, deve ser feita de forma planejada. O profissional deve definir um objetivo, o perfil da empresa e o tipo de aprendizado e crescimento que está buscando com a mudança.
- Definido o alvo, o profissional deve buscar obter o máximo possível de informações sobre a organização pretendida, tentando alinhar sua estratégia pessoal à nova empresa.
- Não se deve esquecer também da organização que se vai deixar, principalmente na preservação de informações sigilosas, mantendo uma postura ética com o antigo empregador.
Sugestões de leitura:
- O poder da liderança
Autores: Ernesto Artur Berg
- As 100 dicas do Home Office
Autores: Mariana e André Brik
- Foco - A atenção e seu papel fundamental para o sucesso
Autores: Daniel Goleman
Fonte: http://www.pucminas.br/iec/informativo/materia.php?codigo=997&materia=17603
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